quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Colômbia Lidera em Competitividade

Álvaro Uribe
Para as empresas que desejam analisar seu desempenho, o cenário global é sempre um bom parâmetro de comparação. A esse respeito, descobri muito sobre a Colômbia em um evento chamado Andicom 2009, realizado recentemente em Cartagena, Colômbia.

O evento acontece na Colômbia há cerca de 30 anos e agrega companhias de telecomunicação, organizações governamentais, emissoras de TV e outros participantes. Fazem parte também Provedores de Internet, firmas de infraestrutura e outros, todos competidores da guerra pelas freqüências de telecomunicações que afetam a América Latina e o mundo. No evento deste ano estiveram presentes 2600 pessoas, 160 representantes da mídia e uma ampla variedade de vendedores/participantes. Mais de 26 países estavam ali representados, incluindo a França, país parceiro da Colômbia na realização do evento.

Esse evento em particular é um bom exemplo para mostrar o que anda acontecendo na região andina. O discurso do Dr. Alvaro Uribe Vélez, atual presidente da Colômbia, apontou alguns dos assuntos em destaque na Colômbia no discurso de encerramento do fórum:
Pesquisas do Banco Mundial mostram que a Colômbia se elevou de 160ª para 37ª no ranking mundial de competitividade

- A Colômbia ultrapassou outras grandes economias latino-americanas nesse ranking, superando Brasil, México e Chile

- A Colômbia forma hoje milhares de estudantes em mestrados e doutorados internamente, em vez de em outros países

- A Colômbia também promove o aprendizado de outras formas, como por meio de milhares de programas para ensino técnico e intercâmbios e via organizações governamentais e educacionais

- A Colômbia tem planos de remover seu Hub de Internet de uma única conexão centralizada em Bogotá para outro hub e um sistema de distribuição que servirá todas as principais cidades e suas metrópoles circundantes.

- Novas frequências estão sendo disponibilizadas para televisão, IPTV, para uso do governo e segurança e indústria privada, como reflexo do esforço do país com a segurança pública (mostrado pelo combate contra o terrorismo, as guerrilhas e o narcotráfico), assim como no seu comprometimento com a produtividade e prosperidade da Colômbia.

Embora essa lista não inclua todas as conquistas obtidas pelo Dr. Uribe ou outros oradores da cerimônia de encerramento do Andicom, é uma amostra da visão e do futuro desse país andino, que hoje tem uma população de 46 milhões de pessoas e uma economia altamente diversificada e liderante. Na ocasião, o Dr. Uribe insistiu que o mundo deve continuar a trazer investimentos diretos para o país, pois o fluxo de capital, idéias e colaboração de companhias e indivíduos é uma parte vital do crescimento continuado da Colômbia. Um elemento-chave de suas conquistas foi conseguir promover impacto social e benefícios para todos os extratos econômicos da população através das telecomunicações, Internet e outros serviços que provêm acesso à comunicação. Esses serviços hoje facilitam os programas e a produtividade na educação, medicina, agricultura e muitos outros setores da economia.

Finalmente, notou-se ênfase nos comentários de Uribe no que toca à segurança pública e segurança da informação. Claramente, isso se deve à melhoria da situação da segurança na Colômbia, que tem trabalhado diligentemente para reduzir os espaços onde as FARC e outras organizações terroristas/guerrilheiras podem ameaçar cidadãos e seus meios de ganhar a vida. À luz da experiência da SonicWALL com segurança de rede e a congregação de voz/dados/vídeos e outras informações por redes IP – como a Internet, redes privadas de PBX, conexões VoIP, etc – é interessante notar como a prosperidade da Colômbia é um resultado direto das melhorias nos mecanismos de segurança e o comprometimento que o governo colombiano está demonstrando com a nação.

Isso me faz pensar que as empresas e clientes que estão interessados em fazer seguras suas próprias redes e transações VoIP estão tomando as medidas protetoras necessárias para segurar sua infraestrutura. Claramente as ameaças que consumiram a sociedade colombiana por quarenta anos, quando reduzida e isolada, são comparáveis aos danos e riscos que acontecem com redes computacionais quando tem baixa ou nenhuma proteção. Segurança de rede é a chave para a produtividade, assim como a segurança numa nação como a Colômbia é vital para prosperidade e, sim, competitividade.

Em suma, o Andicom 2009 foi uma experiência que demonstrou tanto a efervescência da região andina e a Colômbia em particular quanto as tendências tecnológicas que levam produtividade e prosperidade a esta parte do mundo. Vamos esperar que essas tendências boas continuem.


© Daniel A. Cabrera, TopExec.org, All rights reserved, 2009.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Seguro como o Titanic?

por Daniel Cabrera, do Marketing da SonicWALL América Latina




Muita coisa tem acontecido no Brasil ultimamente, e a maioria é notícia boa. O mundo agora nota o país latinoamericano e seu líder, mais conhecido como Lula, que completa o restante de seu segundo mandato no cargo. Como um especialista no Brasil, que estudou sua história, cultura e muito mais, é ótimo para mim verificar que o país está caminhando com os próprios pés, especialmente quando a primeira década do novo século está terminando.

A Copa do Mundo, em 2010, acontecerá no Brasil. Os Jogos Panamericanos foram realizados no país em 2007. Os Jogos Olímpicos serão organizados no Rio de Janeiro em 2016 - será a primeira vez que o evento acontecerá na América do Sul. Para completar, a economia brasileira superou a crise financeira que afeta o hemisfério Norte desde 2008 e mostra todos os sinais de que irá continuar com o crescimento nas exportações, índice de consumo, descobertas de petróleo e praticamente todos os tipos de crescimento que se possa imaginar.

E o que isso tudo tem a ver com o Lula? Bem, a piada que tem circulado é que, considerando todas as coisas boas acontecendo ao Brasil, e que o Sr. Lula de alguma forma conseguiu escapar de uma série de desastres políticos, incluindo a renúncia de diversos membros de seu partido por acusações criminais, ele conquistou a reputação de presidente “Teflon”. A brincadeira é que, se Lula fosse o navio Titanic, o iceberg teria afundado!

Mas se Lula fosse o Titanic e o iceberg fosse um grupo de hackers corporativos, o navio teria sido completamente segurado por meio de equipamentos UTM (Unified Threat Management) da SonicWALL. De nenhuma maneira algum intruso, vírus, ataques ou nada parecido teria penetrado o escudo da rede de Lula com o RFDPI (Reassembly-Free Deep Packet Inspection) e as capacidades multifuncionais dessa embarcação.

Se Lula fosse o Titanic e o iceberg fosse ataques de spam prontos para afundar as operações de rede e a produtividade do Titanic, os marinheiros e passageiros teriam sido poupados pelas soluções de Segurança e Anti-Spam de E-mail da SonicWALL, que podem eliminar até 80% do spam de e-mail. As soluções da SonicWALL evitam até 98% que os spams cheguem ao e-mails e servidores da rede. Lula e o Titanic teriam navegado a pleno vapor, em velocidade total e sem serem atrasados por um bloco de gelo, não?

Se Lula fosse o Titanic e o bloco de gelo fosse um ataque de criminosos, tentando espiar as redes de voz, videoconferências e outras conexões remotas para o Titanic; a equipe toda, incluindo o capitão, teria navegado em águas calmas e se comunicado eficientemente naquela noite congelante. Ninguém tem acesso à suas comunicações protegidas pela SonicWALL, pois nossa tecnologia dá segurança a todas as comunicações remotas, formando um “túnel” criptografado específico para quem está se comunicando com a cabine de comando, e para os locais de acesso do usuário.

Então, se há um fornecedor que precisa se comunicar apenas com o setor de compras (é preciso de muito para alimentar um grande navio, sua equipe e passageiros), ele pode ter comunicação remota segura apenas com uma parte individual do navio. Se for um membro da equipe que tem o controle do navio, seu acesso é limpo e seguro para todas as partes do comando (rede) e ninguém pode roubar ou interceptar seus comunicados. O mesmo vale para voz, videoconferência, comunicação por VoIP e trocas de dados. O Titanic continua a navegar seguramente pelos icebergs e outros perigos.

Finalmente, se Lula fosse o Titanic e enfrentasse o perigo eminente de um iceberg se aproximando, no caso de falha dos procedimentos de saída, botes salva-vidas ou invenções do capitão para garantir a segurança dos passageiros, sem dúvidas um CDP da SonicWALL, específico para disaster recovery teria rapidamente permitido a recuperação das informações e a volta das instruções e planos do Capitão Lula. Com o clique do seu mouse e a designação dos arquivos perdidos, o CDP recuperaria os dados e colocaria o navio de volta em seu trajeto para enfrentar quaisquer emergências da jornada.

Navegar nos mares das redes hoje em dia requer muita segurança e, por extensão, muita proteção contra os icebergs que flutuam ao nosso redor. Por que não proteger a si mesmo e a seu navio com tecnologia que pode carregá-lo seguramente, mesmo através das piores ameaças e catástrofes tempestuosas? Então, não finja que está se protegendo, defenda-se com a SonicWALL e navegue com segurança pelos mares!

Obrigado pela leitura,

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Virtualização exige mais segurança nas empresas

da ONLINE BRASIL

Quando o assunto é segurança da virtualização, certamente pensamos em dispositivos de alta tecnologia, registros da CPU (processador) e canais
monitorados por tempo e acessados mediante senhas. Mas não é bem assim. Primeiramente, é preciso entender o que é virtualização e para que serve.

Tanto a virtualização de desktops como de servidores seguem os mesmos princípios básicos que permitem executar múltiplos sistemas operacionais em uma única máquina (PC). Diversos negócios, hoje em dia, estão focados na virtualizaçã
o dos servidores, mas a virtualização no armazenamento de informações e nas instalações do cliente está se tornando cada vez mais comum.

De acordo com a consultoria Gartner, dedicada ao estudo de tendências e mercado de Tecnologia da Informação, o número de PCs virtualizados chegará s 660 milhões em 2011 – contra menos de cinco milhões hoje em dia. É preciso, então, conhecer as implicações em termos de melhores práticas de segurança.

Senhas, atualizações nos dispositivos de segurança e alteração nas configurações são muito utilizadas, mas não impedem que o sistema sofra um ataque remoto capaz de destruir todas as informações-chave, então, o administrador de rede d
everá armazenar o principal recurso de uma empresa, produto do capital intelectual? Até que haja uma solução de segurança completa, que abranja todo ciclo de vida da máquina, é necessário desenvolver políticas internas – que passam pela gestão de pessoal e, inclusive, pela adoção de um back up virtual otimizado.





A Série de dispositivos CDP (Proteção Contínua de Dados) da SonicWALL oferece a única solução completa de backup e recuperação para pequenas e médias empresas.

Backup contínuo de dados

O CDP detecta arquivos novos ou alterados, até mesmo quando estão abertos. Quando essas informações são localizadas, o CDP as replica automática e imediatamente para um hardware dedicado local. Ao contrário da maioria dos produtos de backup, nenhuma intervenção do usuário e nenhum software ou hardware adicional é necessário com o CDP, e o risco de perda de dados é praticamente inexistente, já que não existem janelas de backup.




sexta-feira, 16 de outubro de 2009

SonicWALL promove primeiro encontro de canais da América Latina

A SonicWALL promoveu esta semana o primeiro encontro entre os seus principais canais de venda da América Latina. Foi a “2009 Latin America Partner Conference”, que aconteceu de 14 a 15 de outubro de 2009, na nova sede da companhia em San Jose, Califórnia.

A primeira Partner Conference em San Jose foi o reflexo do forte compromisso da SonicWALL com o mercado latino-americano. Do Brasil, participaram 25 parceiros, entre integradores, Vars e distribuidores, dos quais, destacam-se: CommLogik, CorpFlex, Network1, Alerta Security, Energy Telelcom, Bravo, OneLínea, MTel, Tradesys e várias outros aliados comerciais.

A SonicWALL reuniu 60 parceiros de toda a América Latina em sua sede para que os canais de venda da região pudessem compartilhar experiências, projetos, novas tecnologias e tendências na área de segurança corporativa.

“A América Latina é uma das regiões de maior crescimento no mundo. A crise financeira de 2008 deixou claro que os mercados emergentes serão fundamentais para a expansão da SonicWALL no mundo. Quando vemos países como o México, Colômbia e, em especial o Brasil, que irá sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 na mesma década, temos certeza que estamos no caminho certo, investindo constantemente nessa região desde 2001”, declarou Francisco Pinto, vice-presidente e diretor-geral da SonicWALL para a América Latina.

De acordo Francisco Pinto, a Partners Conference ocorreu em um momento bastante propício e reiterou nosso compromisso com a região. Temos muito a dizer para os parceiros sobre as nossas soluções voltadas ao mercado corporativo: projetos implementados, novos tecnologias de segurança, diferencial competitivo, programa de canal Medallion Latin America, entre muitos outros temas.

Entre os executivos da SonicWALL esteve presente Matt Medeiros, CEO, que fez a abertura do evento com palestra sob o tema “Parceria Voltada para o Futuro”. Ainda, Marvin Blough, vice-presidente mundial de vendas, Steve Franzese, vice-presidente mundial de marketing e Patrick Sweeney, vice-presidente de produtos, participou do evento, em conjunto com o anfitrião Francisco Pinto.
*Na foto: Francisco Pinto, vice-presidente e diretor-geral da SonicWALL América Latina

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ICE Cartões implementa plataforma de segurança para ambiente de missão crítica

Missão da Sonicwall: Criada em 1996, a ICE Cartões Especiais Ltda é resultado da fusão das ICA Telecomunicações Ltda e ANIJES Empreendimentos. Em 2008, além de produzir cartões telefônicos para operadoras de telecomunicações, a ICE Cartões passou a imprimir documentos de segurança como CNH- Carteira Nacional de Habilitação, RG- Registro Geral, Diplomas e Certificados para instituições de ensino, entre outros. Com essa nova demanda, a área de segurança de dados da companhia passou a ser determinante para o sucesso da operação.

Solução: Para o novo ambiente de missão crítica, foi feito um significativo investimento no parque tecnológico com implementação de firewalls robustos, na rede principal com 200 pontos em São Paulo e também foram criadas redes-filiais em seis outros estados (Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Amapá, Roraima e Piauí). Essas redes-filias são interligadas à matriz da ICE em São Paulo e também a vários órgãos públicos desses Estados o que gerou a grande demanda por um sistema seguro, redundante e com balanceamento de link.

De acordo com Henrique Cristiano Gense, coordenador de infraestrutura da ICE Cartões, a companhia não pode ficar sem comunicação ou acesso à internet em nenhum instante por ser uma empresa que provê serviços a sistemas públicos prioritários.

Equipamentos: Na rede principal, foram implementados dois firewalls no modelo NSA3500 e em cada uma das seis redes-filiais foi instalado o modelo TZ190 que permitiu a criação de redes virtuais privadas (VPN - Virtual Private Network). Do modelo NSA 3500 são utilizados os recursos de balanceamento de link, firewall, filtro de conteúdo, antivírus e antispyware, sendo o ambiente administrado pelo sistema GMS (Global Management Security) também desta fabricante.








Firewall do modelo NSA 3500

Ainda, em Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, o firewall TZ190 dessas localidades dão sustentação a oferta de serviços web de consultas que a ICE Cartões provê aos Departamentos de Trânsito (DETRAN) desses Estados. “Precisamos de altíssima disponibilidade e operação ininterrupta, por isso investimos tanto em segurança e numa plataforma confiável e tradicional de mercado”, declara Gense.

A integradora Alerta Security, provedora de serviços de segurança e parceira SonicWALL, comercializou os equipamentos para essa operação, dá suporte técnico e faz monitoramento ativo na rede da ICE Cartões em conjunto com a própria empresa.


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Segurança Presidencial – boa suficiente para você?

Recentemente, viajei para a Cidade do México e o presidente Barack Obama chegou um dia depois. Sua comitiva presidencial incluiu um kit de veículos especiais, desde carros até helicópteros, aviões da Força Aérea, entre uma série de outras parafernálias de segurança que envolve uma viagem internacional de uma das pessoas mais importantes do mundo. Eu viajei a negócios para fomentar ações de vendas e Marketing e na busca por alianças locais e representantes comerciais. O Obama esteve lá para fomentar parcerias. Por mais que fossem alianças de outra natureza, percebi certa similaridade com a minha situação.

Fazendo um paralelo com o mundo de Tecnologia da Informação, devemos considerar que pessoas completamente diferentes vivenciam situações semelhantes. Na área de segurança, por exemplo, não existe nenhum tipo de preconceito, todos são iguais e vulneráveis. Isso porque os ataques virtuais, vírus, spyware, etc, não escolhem suas vítimas, todos são alvos num mundo globalizado e conectado em rede.


O presidente americano viaja para qualquer lugar com transportes especiais resistentes às armas de fogo, bombas, ataques químicos e quem sabe o que mais. Sua limousine é conhecida como “a melhor’’ devido ao seu peso, perímetro e recursos de proteção. Ele está seguro diante de diversos tipos de ataques enquanto está dentro do veículo. Numa outra analogia, de fato, o presidente está imune porque o sistema de proteção deste carro provê um sistema semelhante ao que a empresa a qual eu trabalho (SonicWALL) costuma chamar de UTM- Unified Threat Management. Ou seja, são várias ferramentas de proteção num único veículo.

Ao mesmo tempo, o Obama corre riscos ao estar conectado com sua esposa ou ao seu círculo interno de relacionamentos via dispositivo como BlackBerry. Por isso, ele precisa estar certo sobre sua segurança de email. Pois, numa comunicação sem segurança, é possível infectar seus contatos por meio de vírus, spyware, malware ou qualquer outro ataque malicioso, mesmo para um presidente. Foi pensando na vulnerabilidade das pessoas que precisam de acesso remoto seguro que a SonicWALL desenvolveu uma suíte completa de segurança de email. Hoje, essa solução já está sendo utilizada por milhões de pessoas em todo mundo.

Para o acesso remoto seguro é fundamental a tecnologia SSL/VPN que permite acesso à rede de qualquer lugar do mundo, fornecendo os dados para o trabalho diário e para obtenção de produtividade. A SonicWALL é líder nesta tecnologia e provê aos seus clientes “qualidade presidencial” em suas conexões.

Já que tenho liberdade para traçar um paralelo e refletir sobre os movimentos da Casa Branca na linha de Segurança de Dados, gostaria de saber o que um presidente dos Estados Unidos faz para obter backup contínuo ou continuidade dos negócios? Pois, se ele tem agenda repleta de viagens e de eventos, como este na Cidade do México.

O que aconteceria se seu hardisk fosse corrompido? Ou se ele perdesse seus dados?

De fato um presidente ou executivo tem que ter um sistema de permissão para backup contínuo. E, para cada modificação de dados, seja uma palavra, um número, uma foto, isso deve ser copiado de forma segura, contínua e perene. De olho nesta situação, a SonicWALL criou sua linha CDP- Continuous Data Protection – que executa backup, recuperação e, consequentemente, promove a continuidade de negócios.

Embora, tanto eu como o presidente Obama tenhamos ficado pouco tempo na cidade do México, vejo que trouxemos para América Latina nosso melhor arsenal de práticas de segurança. Cada um de nós viajou com as ferramentas necessárias para nossa proteção. Dessa forma, eu e ele voltamos aos Estados Unidos, podendo dizer: “Missão Cumprida”.

Pensamentos, comentários ou opiniões? Interessa a você saber mais? Mande seu comentário e obrigada por ler.

Outros blogs de possível interesse:

http://www.topexec.org/TopExecBlog

http://latinknowhow.blogspot.com

http://sonicwallblog.blogspot.com

Daniel A. Cabrera, Marketing Manager, SonicWALL Latin America
©Daniel A. Cabrera, TopExec.org, all rights reserved, 2009.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Observações sobre a América Latina e Evoluções da Área de TI

Tendo trabalhado na América Latina por muitos anos na indústria de TI, posso dizer que muita coisa mudou. Desde os primeiros dias do IBM compatível, passando pelo Local Area Network (LAN) rodando Novell Netware, até a arquitetura Terminal/Servidor, mainframes, databases e agora, mais recentemente, o Cloud Computing. Sem dúvida, ocorreram muitas mudanças.

Ao mesmo tempo, que a América Latina possui uma imensa base instalada de usuários conectados com banda larga, milhões de clientes de celulares e, principalmente, use o que há de mais recente em tecnologia, a região ainda pedala quanto à Segurança. Essa falta de consciência e de cultura que se traduz em desvantagem, tem historicamente afetado ou freado o progresso da região.


Mesmo em ritmo de crescimento da pirataria de softwares (que continua sendo um fenômeno popular ainda hoje), os fabricantes de softwares para PC ainda não detém de meios eficientes para impedir a ação dos contraventores que atuam no gray market.


Na América Latina além das batidas policiais e processos legais, sempre foi de grande interesse a curto prazo - em prol da economia e do progresso operacional - que as soluções de TI fossem trazidas para auxiliar nos desafios competitivos e na produtividade na região.


O que mudou significativamente nos últimos anos foi a relevância e a predominância do computador conectado e do usuário de rede. Provavelmente, essa é a mais importante evolução no uso de soluções de TI na América Latina e no mundo nos últimos dez anos.


Na prática, isso quer dizer que o usuário, de praticamente qualquer nível organizacional, está muito mais produtivo quando está conectado à rede e capaz de interagir rotineiramente com os colegas de trabalho e com informações críticas que movem o comércio, a política, a educação e tantas outras áreas.


Sem sua conexão de rede, seu email, seu browser e suas informações online, como você poderia ser produtivo e ter todo o seu trabalho realizado? Principalmente, quando empresas e indivíduos confiam no trabalho remoto ou estão conectados via “cloud” para realizar suas tarefas.


Mas ao mesmo tempo em que o fenômeno da internet e o usuário de computador conectado são um fantástico avanço para nós, eles também representam uma série de riscos e requerem que empresas e indivíduos mudem seus hábitos, eduquem-se sobre riscos de segurança e tomem as precauções necessárias para proteger a eles mesmos e às empresas onde trabalham.


Essa é uma área a qual a América Latina parece entender, mas prefere ir devagar quando se refere a educar-se e dar os passos necessários para proteger sua rede e informações críticas.


Isso é uma crítica para toda a América Latina? Claro que não! Essa é uma acusação a todos os usuários da região? Certamente que não! Mas numa visão macro, esse mercado na América Latina, que eu conheço tão bem, tem uma urgente necessidade por mais educação e orientação sobre os porquês da necessidade de soluções de segurança – não apenas para ataques por vírus ou spyware, as ameaças mais comuns – mas também para os mais perniciosos e potencialmente perigosos efeitos da ação de pessoas (dentro da empresa).

Por meio de ataques internos, pessoas podem roubar dados sigilosos de negociações, concorrentes podem se infiltrar no banco de dados da companhia, funcionários podem bloquear o sistema ao consumir muita banda com chats, downloads de vídeos ou outro uso não autorizado da rede da empresa, entre outros.


É fundamental explicar claramente: em pesos ou em reais ou em dólares, existe prejuízo financeiro quando uma rede está offline, seja qual for o período sem conexão, ou quando informações importantes são perdidas e dados críticos estão irrecuperáveis. Em situações as quais trabalhadores remotos (vendedores, inspetores, auditores, etc.) ficam impossibilitados de conectarem-se com segurança para inserir os resultados, fazer o download de informações críticas ou o upload de relatórios, é certo o custo operacional para as empresas.

Num artigo recente “Make Your Business Safe and Secure” publicado nos Estados Unidos por Amy S. Choi, perdas/danificações dos dados custam cerca de US$300 mil por ano às companhias. Essa cifra é algo que as organizações da América Latina podem se dar ao luxo de ignorar?

A conclusão é que essas evoluções na área de TI continuam a avançar – mesmo que lentamente - na América Latina e são responsáveis pela proteção de redes e de organizações, mantendo o ambiente operacional ininterrupto e com fluidez para a produtividade do dia-a-dia.

A velocidade dos desafios de segurança e dos ataques maliciosos, assim como os círculos viciosos da economia e a política que todos vamos confrontar de 2009 em diante, é algo que torna vital o item segurança. É preciso que as soluções de segurança estejam no topo da lista de prioridades.

É o que acontece quando você anda de bicicleta ou moto e coloca o capacete antes de sair pedalando ou acelerando, não depois de sofrer um acidente. É disso que tratam as soluções em segurança: prevenir problemas e certificar que sua rede e informações estão protegidas sempre, o tempo todo, em antecipação aos problemas e aos prejuízos.

Como você enxerga a sua empresa lidando com essas questões? Sua empresa protege seu capital intelectual com vigor? Seus usuários e sistemas estão protegidos o tempo todo? A equipe de TI protege sua companhia de ameaças internas da mesma forma que de externas? Você acha que a América Latina está à frente ou atrás da curva quando se trata de segurança de rede?

Adoraria conhecer suas respostas!

Daniel A. Cabrera, é gerente de Marketing da SonicWALL para América Latina